Com o avanço de medicamentos como o Mounjaro (tirzepatida), a perda de apetite tem sido uma conquista importante para quem busca o emagrecimento supervisionado. No entanto, surge um novo desafio: a vontade repentina por doces mesmo sem fome aparente. Isso não é apenas comportamental, mas pode estar ligado a deficiências nutricionais.
Este artigo apresenta uma análise baseada em evidências sobre o papel da suplementação na saúde metabólica, especialmente em quem faz uso de Mounjaro ou segue dietas hipocalóricas.
O que é o Mounjaro e como ele atua no corpo?
O Mounjaro é o nome comercial da substância ativa tirzepatida, um agonista duplo dos receptores GLP-1 e GIP. A medicação tem aprovação da FDA e da EMA para o tratamento de diabetes tipo 2, mas também vem sendo prescrita para obesidade e controle de peso sob orientação médica.
Segundo a Harvard Health Publishing, o Mounjaro promove redução do apetite, melhora da sensibilidade à insulina e controle glicêmico mais eficaz. No entanto, ao comer menos, também se reduz a ingesta de micronutrientes, o que pode gerar desequilíbrio metabólico.
Por que sentimos vontade de doce mesmo com menos fome?
Durante a restrição calórica ou uso de medicamentos anorexígenos (que inibem apetite), o corpo pode responder com sinais de carência, como compulsão por açúcar.
Deficiências de nutrientes como:
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Magnésio
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Vitaminas do Complexo B
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Cromo Picolinato
estão frequentemente relacionadas ao aumento do desejo por doces e à instabilidade do humor. Isso ocorre porque esses micronutrientes participam da síntese de neurotransmissores como serotonina e dopamina, além de contribuírem para a regulação da glicemia e do metabolismo energético. A baixa ingestão desses nutrientes pode comprometer esses processos e gerar sinais compensatórios, como a busca por alimentos ricos em açúcar.
Suplementação durante o uso de Mounjaro: o que repor?
Quem utiliza Mounjaro pode se beneficiar de uma suplementação personalizada. Abaixo, os principais nutrientes a considerar:
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Benefício: regula a glicemia, reduz o desejo por doces, melhora a sensibilidade à insulina.
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Estudo: Segundo o artigo publicado no Journal of Clinical Nutrition, o cromo potencializa a ação da insulina em pacientes com diabetes tipo 2.
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Benefício: participa da regulação do humor, sono e do sistema nervoso. Ótimo para evitar ansiedade alimentar.
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Estudo: Pesquisas apontam que a deficiência de magnésio está associada à depressão e aumento da compulsão alimentar.
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Benefício: essenciais para o metabolismo energético e saúde emocional. B6 e B12 ajudam na formação de neurotransmissores.
4. Ômega-3 e Ômega + CoQ10
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Benefício: ação anti-inflamatória, suporte à função cognitiva e controle da saciedade.
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Estudo: Alguns estudos demonstram o papel do ômega-3 na modulação do apetite e prevenção de doenças metabólicas.
Alimentação emocional e recaídas: como evitar?
Estratégias para manter o equilíbrio:
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Suplementação preventiva e individualizada
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Hidratação constante
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Alimentação rica em fibras, gorduras boas e alimentos funcionais
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Suporte emocional e acompanhamento profissional
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Não basta perder peso. É preciso manter o bem-estar, a energia, o humor e a função cognitiva. A suplementação não é sobre "tomar vitamina", mas sim prevenir recaídas e manter seu corpo funcionando com qualidade.
Medicamentos como o Mounjaro podem ser aliados, mas a estratégia precisa ser completa.