Zinco Quelado: Para que serve?

O segundo mineral com maior incidência mundial de deficiência é essencial para o funcionamento do metabolismo celular atuando em processos fisiológicos como na sinalização de insulina, na imunidade, no reparo de tecidos, na visão e nos processos de neurotransmissão. 


Por toda sua atuação metabólica em mais de 100 enzimas do organismo, estruturas essas responsáveis por otimizar o funcionamento quanto a velocidade e regulação de funções saudáveis a deficiência de zinco pode implicar em sérias condições de saúde. 

Zinco Quelado


O zinco está presente em fontes alimentares de origem animal e vegetal porém, quando derivado de carnes possui maior biodisponibilidade por conter interações dietéticas inibitórias por substâncias como os fitatos, oxalato, cobre, estanho presente em maiores quantidades nos alimentos de origem vegetal. 


Em 1961 Prasad, descreveu o primeiro diagnóstico de deficiência de zinco no Iraque em estudo realizado com um grupo de homem que apresentavam-se anêmicos, com comprometimento de crescimento, fígado aumentado, mal funcionamento das gônadas responsáveis pela saúde dos testículos e geofagia caracterizado pela atípica vontade de comer terra ou barro. E o caso mais severo de deficiência de zinco acarretou em excessivo depósito de cobre no fígado e no sistema nervoso central levando a confusão mental, perda de pêlos, lesões de pele e dores no corpo. Com o início da suplementação de zinco adotada como tratamento, os sintomas desapareceram e houve  total recuperação do paciente. 


Tratando-se de um mineral é preciso reconhecer que existem inúmeros fatores que interferem em sua absorção, e o principal objetivo da suplementação é oferecê-lo a partir de uma quantidade biodisponível e sem efeitos colaterais. Como alternativa de otimizar a absorção de Zinco ingeri-lo quelado na forma de gluconato de zinco é garantir um melhor aproveitamento do que na forma elementar do mineral. Nesta apresentação o zinco está associado a um complexo orgânico e é protegido de possíveis interações e competições com outros minerais no processo absortivo. 





E toda essa garantia de absorção do zinco promove o que exatamente no organismo? 


Ele possui ação antioxidante e tem efeito importante na proteção da pele agindo contra radicais livres e protegendo os fibroblastos, células essas que produzem colágeno, dos efeitos dos raios ultravioletas e agentes infecciosos. Ainda falando sobre pele, o zinco aumenta a proteção após um atrito que propicie um corte no controle da inflamação e infecções atuando no auxílio à imunidade, e sem o cenário de lesão atua diariamente na produção de novas células e manutenção do funcionamento das membranas celulares. 

 

Mais um pouco sobre imunidade, o zinco possui importante papel na adaptação celular do organismo contra doenças por estimular as células que combatem agentes infecciosos como macrófagos, leucócitos e ação fagocitária dos leucócitos. Além disso, por participar do processo de produção de proteínas o zinco é extremamente necessário para produção de anticorpos.  


Para obter zinco não deixe de consumir feijão, amendoim, castanhas, grão de bico, semente de abóbora quanto a alimentos de origem animal carne vermelha e de frango, mas não deixe de considerar possíveis interações que dificultam a absorção do zinco e sua importante atuação em diversos processos de saúde, portanto, conheça o Zinco Quelado da FDC para três meses de tratamento, com apenas uma cápsula ao dia, 100% vegano com a qualidade, biodisponibilidade e concentração para o seu cuidado diário.

 

Referências bibliográficas: MAFRA, Denise; COZZOLINO, Sílvia Maria Franciscato. Importância do zinco na nutrição humana. Revista de Nutrição, v. 17, n. 1, p. 79-87, 2004. KOURY, Josely Correa; DONANGELO, Carmen Marino. Zinco, estresse oxidativo e atividade física. Revista de Nutrição, v. 16, n. 4, p. 433-441, 2003.SENA, Karine Cavalcanti Maurício de; PEDROSA, Lucia de Fátima Campos. Efeitos da suplementação com zinco sobre o crescimento, sistema imunológico e diabetes. Revista de Nutrição, v. 18, n. 2, p. 251-259, 2005.

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